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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Comida de Peão a Verdadeira cozinha Sertaneja!

Hoje acordei com uma vontade de comer a legitima comida de peão,decidi que iria fazer um baita de um Feijão Tropeiro,fui ao mercado comprei os ingredientes e fui pro fogão e hoje vou ensinar e dar a receita de como se faz um delicioso feijão tropeiro comida típica dos peões de boiadeiro de todo o Brasil.

O feijão tropeiro é um dos pratos mais típicos da cozinha mineira. Ele recebe este nome porque era preparado pelos cozinheiros das tropas que conduziam o gado.

                                       

FEIJÃO TROPEIRO


Ingredientes

500 g de feijão-carioquinha
50 g de bacon
125 g de linguiça de porco
125 g de torresmo
75 g de carne-seca
1 xícara (chá) de farinha de mandioca
1 cebola pequena picada
1 dente de alho picado
1/2 pimenta-dedo-de-moça picada
1/4 xícara (chá) de salsinha picada
1/4 xícara (chá) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de banha de porco
sal a gosto

Modo de Preparo

1. Escolha e lave bem o feijão.

2. Coloque o feijão numa panela grande e complete com água, o suficiente para cobrir os feijões.

3. Leve a panela ao fogo alto e espere ferver. Abaixe o fogo e deixe os feijões cozinharem por 90 minutos ou até que fiquem cozidos. O feijão deve ficar levemente %u201Cal dente%u201D.

4. Enquanto o feijão cozinha, prepare os outros ingredientes.

5. Numa panela pequena, coloque a lingüiça e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe cozinhar por 15 minutos.

6. Em seguida, retire a panela com a lingüiça do fogo. Transfira a lingüiça para uma tábua e corte em rodelas finas. Reserve.

7. Com uma faca afiada, corte o torresmo em tiras (1 cm) e as tiras em cubos (1 cm).

8. Coloque o torresmo numa panela pequena e leve ao fogo baixo por 15 minutos, mexendo de vez em quando com uma colher de pau.

9. Em seguida, aumente o fogo e deixe fritar por mais 2 minutos ou até que o torresmo fique dourado e crocante.

10. Com uma escumadeira, retire o torresmo da panela e transfira para um prato forrado com papel-toalha. Reserve.

11. Corte o bacon em fatias (0,5 cm). Reserve.

12. Numa panela média, coloque a carne-seca e cubra com água. Leve ao fogo alto e espere ferver. Deixe ferver por 2 minutos e escorra a água.

13. Em seguida, acrescente água fria novamente à panela, o suficiente para cobrir a carne, e leve ao fogo alto até ferver. Repita o procedimento acima por mais quatro vezes.

14. Retire a carne seca da água e transfira para uma tábua. Com uma faca bem afiada, pique a carne-seca em pequenos pedaços.

15. Coloque a banha numa frigideira antiaderente e leve ao fogo baixo para derreter. Quando a banha tiver derretido, junte a cebola, o alho e a pimenta picada e frite até que os ingredientes comecem a dourar.

16. Retire o refogado do fogo e adicione ao feijão que está cozinhando na panela. Uns 15 minutos antes de o feijão ficar pronto, junte o bacon, a lingüiça de porco, a carne-seca e a salsinha. Deixe cozinhar por mais alguns minutos e retire do fogo.

17. Acrescente a farinha de mandioca e o torresmo, misturando bem. Sirva a seguir.

Pronto delicie - se de um verdadeiro feijão tropeiro!
Segura peão!!Aqui não xexenia!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A verdadeira vida de Peão!

O homem pantaneiro que há mais de duzentos anos habita o Pantanal aprendeu  a conviver, em harmonia com o "seu mundo "inundado, úmido ou seco".
            Quando se fala de cultura pantaneira, não se pode deixar de mencionar além do ambiente natural em que vive, a diferença entre o pantaneiro, o peão e o fazendeiro, todos interligados e chegando mesmo a confundir-se, nos costumes hábitos e crenças.
            Todos ligados a um conjunto econômico que configura as tendências culturais  de um, em oposição a cultura mais requintada do fazendeiro, que valoriza uma tradição mais feudal, ou mesmo burguesa, que normalmente prefere viver no conforto da cidade, entre elas Campo Grande, Corumbá, ou Cuiabá, como também há os fazendeiros que preferem viver nas fazendas mantendo um alto padrão de vida.
            Os peões, homens afeitos à vida rude do campo e à lida com o gado, gente de quase ou nenhuma alfabetização, vivem praticamente isolados nas fazendas, longe mesmo de parentes ou família. São diferentes do pantaneiros, em apenas alguns aspectos, como não mantendo moradia fixa, trabalhando de fazenda em fazenda, onde oferecer trabalho, e o aspecto parecido com o pantaneiro, está em nunca sair do pantanal; como a mão-de-obra em uma região isolada como o Pantanal é sempre bem vinda, sempre acham trabalho, como funcionários ou fazendo empreitadas.
            Apesar dessa aparente liberdade, a vida do peão gera uma forte relação com o proprietário da fazenda, constituindo-se um elemento de confiança do patrão.
            É um tipo típico da região - o peão do Pantanal difere dos outros pela indumentária necessária ao meio em que habita, região sujeita a alagação por ocasião das chuvas e pelos trasbordamento dos rios, que lhe dá uma rotina completamente diferenciada.
            Nas fazendas o peão mora junto a sede, com relativo conforto, ou em locais afastados da sede chamados de retiros, onde muitas vezes habita em choupanas rústicas, cobertas de palha e chão de terra batida, e dorme em rede. Esses retiros afastados, são em conseqüências das fazendas serem muito extensas e a necessidade desses locais afastados para um melhor controle da criação.
            Toda generalização, em relação a peões e fazendeiros, não pode abranger todo o seu universo, os níveis de vida variam muito de fazenda para fazenda e derivam da mentalidade de cada proprietário.

            Sua principal tarefa consiste em conduzir o gado ante qualquer prenúncio de cheia, para os pontos mais elevados das pastagens, as "cordilheiras". Mesmo assim muito gado se perde.
            A vida do peão está ligada estreitamente a natureza, ao mundo ao seu redor; exemplo disso está no seu modo alimentar, muito simples, reduzido a três repletas refeições diárias à base de arroz, mandioca, farofa, feijão, carne em abundância, peixe a vontade, e verduras raramente. A primeira refeição, feita ao amanhecer, o que chamam de quebra-torto,  e para passar o dia trabalhando no campo, o peão leva a matula. E o tereré, tomado antes do almoço e no meio da tarde.
            Outra peculiaridade do peão que o caracteriza como um homem simples, são suas receitas medicinais como: melado de aroeira, sendo excelente para torções e fraturas, gordura de sucuri tira bronquite, entre outros.
            O pantaneiro, no passado dizia-se que era o caboclo ou mestiço, filho de branco com índio, de cabelos lisos, cor acobreada, queimado de sol e habitante da região do Pantanal, mas não existe um estudo científico e comprovado sobre sua sociedade, costumes e hábitos, o que ocorre, são pesquisas e levantamentos sobre seu habitat e suas peculiaridades, habitando num mundo, onde as condições são ímpares, seja ele pantaneiro, peão, morador da cidade ou mesmo o fazendeiro, integrado a tudo que o rodeia.  
            É um homem simples, calmo, resistente, acostumado ao sertão, e a solidão, se alimenta do que colhe, planta ou cria, também de peixes tão abundante na região, frutas silvestres e raízes.
            O pantaneiro é um conhecedor de plantas e mantém com elas um relacionamento diário. Para orientação e locomoção no Pantanal, ele observa como marco uma piúva ou um capão que, ao recém-chegado, parece igual a centenas de outras; onde tem, caeté, o carro atola. Onde tem embaúba, dá bom poço; onde tem acuri, pode ter porco. Quando a fome ou a sede aperta, várias frutas nativas podem amenizar a dura jornada: ananás, araça, ariticum, bocaiúva, cabrito, cajuzinho, etc.
            O trabalho no campo exige do pantaneiro  habilidade e grande resistência, para passar grande parte do dia em cima das montarias. Os arreios sofreram modificações ao longo do tempo, como o acolchoado que antes era de capim passou mais tarde para pele de animal,  e assim várias outras indumentárias foram mudando com o tempo.
Agradecimentos:www.pantanalms.tur.br

Vida de peão exige determinação, coragem e amor à profissão

A temporada dos rodeios, um dos eventos que mais cresce no Brasil, já começou. Competidores fazem desta vida uma arte. A arena torna-se o palco das apresentações. Publicamos, a partir de hoje, no seguraotombo.blogspot.com a série especial "Vida de Peão". Em cinco reportagens, você saberá como surgiu esta profissão, ou mesmo, esporte. Vida de peão de boiadeiro não é tarefa fácil. Desafiar touros e cavalos bravos exige determinação, coragem e amor à profissão.

Assista à reportagem

Antigamente, não existia caminhões para transportar o gado que precisava ser transportado de um estado para outro. A boiada ia a passos lentos. Os peões acompanhavam os bois em cima dos cavalos. Demoravam dias e, até mesmo, semanas. Estes homens não tinham qualquer tipo de diversão. Por este motivo, inventaram um desafio: quem conseguisse ficar mais tempo sobre os animais selvagens ganhava a disputa.

Como Barretos era ponto de encontro entre as comitivas que cruzavam os estados, a moda pegou. Em 1955 a disputa foi oficializada e aconteceu a primeira Festa do Peão de Boiadeiro do Brasil, organizada pelo Clube dos Independentes de Barretos. De lá para cá o rodeio se tornou um esporte oficial e é um dos que mais cresce no Brasil.
Veja as proximas matérias...

sábado, 18 de setembro de 2010

Quem disse que Peão não se apaixona?

Pois é amigos eu sou a prova disso!
Conhecia pessoa mais linda do mundo, mais encantadora
mais doce, costumo dizer a ela que as palavras não são
suficiente para descreve-la,um sorriso que é capaz de cegar 
Irresistivelmente linda e me conquistou e hoje é a rainha desse
peão.Glenda Raissa esse é o anjo!


Então peões digo pra vocês que quando encontrar 
alguém e esse alguém fizer 
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida. 

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, 
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu. 

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo 
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês. 

Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça: 
Algo do céu te mandou 
um presente divino : O AMOR. 

Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca, 
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro. 
. 

Se você conseguir, em pensamento, sentir 
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado... 

Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. 

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes 
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. 

Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar, 
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. 


Os 10 juramentos de um cowboy

Ser peão de boiadero, montador de touro bravo, é uma arte. Exige força no braço, jogo de cintura e muita coragem. Se você quer ser um artista das arenas de rodeio, conquistar fama e fortuna no lombo de um touro, precisa começar seguindo as regras…
1º – Andar direito, nunca faltar com respeito;
2º – Nunca usar droga, você nada no seco e ainda se afoga;
3º – Tomar bebiba quente ou gelada;
4º – Amar em dobro uma Cowgirl pelada;
5º – Tem que estar sempre trajado, não importa a condução;
6º – Tem que conhecer Barretos, a maior festa de peão;
7º – Estar sempre no meio quando o assunto for rodeio;
   8º – Se for mal na ginetiada, levantar dando risada;
  9º – No bolso não pode faltar um trocado;
  10º – Pode comer até leão, menos cobra ou veado.

Expo Acre Juruá 2010


A abertura da Expoacre Juruá aconteceu na quinta-feira com o show da dupla sertaneja César Menotti e Fabiano. Ao longo dos quatro dias de feira muitos negócios foram concretizados entre expositores e público visitante. 
Uma das grandes atrações da festa, com certeza foi o rodeio, o público lotou as arquibancadas para assistir a final, que contou com a participação de 13 peões que mostraram coragem e habilidade durante as etapas da eliminação. O município de Bujari foi o destaque com o peão Diego Arruda que ganhou o titulo e levou R$ 4,5mil em dinheiro. 
O momento mais emocionante foi o casamento coletivo, que o oficializou a união de 210 casais. O desembargador Arquilau de Castro Mello e a Juíza Rogéria Epaminondas celebraram a cerimônia sob forte emoção dos noivos e familiares.
A Expoacre Juruá 2010 é uma realização do Governo do Estado do Acre e do Sebrae, uma parceria formada há seis anos, que tem movimentado a economia da região. A cada ano que passa a feira ganha maiores proporções, para se ter uma ideia no ano passado foram gerados mais de 3 milhões de reais em negócios, e neste ano segundo estimativa do Sebrae foram mais de 7 milhões.